Em 2009, o Rio de Janeiro foi eleito a cidade sede das Olimpíadas de 2016. No ano de 2014, o Rio também sediou várias partidas da Copa do Mundo de Futebol, inclusive a final. Com esses dois grandiosos eventos, transformações importantes aconteceram na cidade nos últimos sete anos e o mercado imobiliário valorizou, em média, 200% no período.
No centro da capital carioca, uma das regiões com mais melhorias para as Olimpíadas, o metro quadrado está 220% mais caro. Na Barra, onde está localizado o Parque Olímpico, a valorização foi de 140% e na famosa região do Leblon, foi de 177%.
No período de crise econômica e política, as negociações foram finalizadas com descontos de até 30%, isso diminuiu a euforia do mercado, no entanto, cabe ressaltar que o setor de imóveis carioca continuou sendo o mais caro do país.
De acordo com o vice-presidente do Secovi-Rio, Leonardo Schneider, em entrevista ao Globo.com, o momento exige pés no chão. “Precisamos ser realistas para passar esse momento (de crise) e depois aproveitar o legado de transformação que a cidade viveu”, explica.
Um exemplo desse legado para o setor imobiliário é a Vila Olímpica, com capacidade para alojar cerca de 18 mil atletas em 3.604 apartamentos. No total, são 31 edifícios que, após os jogos, ficarão disponíveis para a habitação.
Deste modo, é possível concluir que as Olimpíadas melhoraram de fato a infraestrutura da cidade do Rio Janeiro e, consequentemente, o setor de imóveis foi impactado de forma positiva com isso, sendo o mais valorizado do país.
William Cruz – Colunista do PortaisImobiliarios.com.br uma rede de portais de imóveis, como o portal na cidade de Imóveis em Rio de Janeiro – www.imoveisriodejaneirorj.com presente em mais de 260 cidades do Brasil.
Crédito da imagem: shutterstock.com
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