Se sou tão inteligente, por que não consigo chegar ao topo do mercado imobiliário? Essa pergunta incomoda muitos corretores de imóveis mas, em realidade o sucesso na carreira depende de outras características além do QI, como por exemplo: a capacidade de colaborar, a diligência, a perseverança e a autodisciplina.
A respeito da capacidade de colaborar, o corretor deve ter por finalidade melhorar a vida do cliente. Quem negocia um imóvel pensando na comissão fica ansioso e acelera as coisas. No entanto, um corretor com o intuito de ajudar ganha a confiança do cliente e a venda tem maior probabilidade de acontecer.
Já a diligência – capacidade de realizar tarefas com zelo – diz respeito ao capricho do corretor de imóveis. Um profissional sem essa característica, por mais inteligente que seja, executa as funções sem ânimo e termina por fazer apenas o mínimo necessário.
Sobre a perseverança, o corretor de imóveis deve lembrar que o mercado imobiliário é cíclico, com momentos de alta e de queda. Quem não se preparar para isso não terá vida longa no setor. E como se preparar? De ponto de vista financeiro, é preciso ter autodisciplina para poupar dinheiro quando as vendas estão bem.
Ainda em relação a autodisciplina, o corretor de imóveis não deve confundir flexibilidade com pouco trabalho. Quem atua no setor deve estar disponível para o cliente sempre que ele precisar.
Por fim, é possível dizer que a inteligência ajuda, mas não determina o destino do profissional no mercado imobiliário. Afinal, todas as características mencionadas são passíveis de aprendizado, ou seja, o sucesso está ao alcance de todos. Boa sorte!
William Cruz – Colunista do PortaisImobiliarios.com.br uma rede de portais de imóveis, como o portal na cidade de Curitiba – presente em mais de 270 cidades do Brasil.
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