Como diria o ditado: “quem casa, quer casa!”, mas como o casal deve se preparar para transformar o sonho da casa própria em realidade? Antes de adquirir dívidas é preciso avaliar questões como: renda, estabilidade no emprego e até mesmo a real situação do relacionamento. Por exemplo, talvez os recém-casados devem esperar um pouco para financiar um imóvel, afinal, só o tempo dirá se a convivência será positiva. Um ou dois anos de aluguel podem evitar problemas futuros.
Isso porque o divórcio é um dos principais motivos para o endividamento dos brasileiros. Por mais que uma separação seja indesejada, é preciso considerá-la a fim de tomar ações preventivas. Lembre-se, um financiamento imobiliário dura em média de 20 a 25 anos. Então, vale a pena deixar claro no contrato como o casal vai dividir as despesas do imóvel, a fim de garantir uma divisão justa num futuro possível.
No entanto, se o relacionamento ter sucesso, o casal ainda deve fazer algumas reflexões. Teremos filhos? Quantos? Uma criança aumenta consideravelmente os custos da família. Desta forma, como regra, recomenda-se que os gastos com o financiamento não ultrapassem 25% da renda familiar, sendo o ideal que variem entre 15% e 20%.
O lado do positivo da aquisição a dois é o maior potencial de pagamento. Afinal, 25% de um salário é, logicamente, menor que 25% da soma de dois salários. Em vários casos os compradores não conseguiriam adquirir o bem de forma individual, mas na união das forças a aquisição foi facilitada. Pense nisso e boa compra!
William Cruz – Colunista do PortaisImobiliarios.com.br uma rede de portais de imóveis, como o portal na cidade de Curitiba – presente em mais de 270 cidades do Brasil.
Crédito da imagem: br.freepik.com
Deixe uma resposta