O número exato é de 7.888 unidades vendidas entre janeiro e junho na capital paulista. O valor representa um aumento de 9,6% em relação ao número de imóveis vendidos no ano passado. Os lançamentos seguiram a mesma tendência, 6.547 unidades lançadas no primeiro semestre, alta de 10,3% em comparação com 2016.
Em relação ao estoque imobiliário na cidade de São Paulo, contabilizando unidades na planta, em fase de construção ou recém-entregues, o número de imóveis disponíveis em junho foi de 21.043, queda de 14,5% comparado a junho do ano passado. As informações são de pesquisa do Sindicato da Habitação (Secovi-SP).
De acordo com o presidente do Secovi-SP, Flávio Amary, o setor reflete os cortes da taxa básica de juros (Selic). “O mercado aguarda uma redução (ainda maior) na taxa do crédito e os ajustes nos critérios de concessão dos financiamentos”, afirmou.
De fato, as vendas superaram os lançamentos e os dados do ano anterior, como consequência, o estoque diminuiu. Esse é o resumo positivo do mercado imobiliário em São Paulo. Se na opinião de alguns o ano poderia ser melhor, ao menos, nem de longe é possível afirmar que 2017 está sendo um ano ruim para o setor.
O mercado de imóveis de São Paulo é o maior do Brasil e serve como parâmetro para medir problemas e virtudes que podem ser encontrados em todo o país. Como regra, se o setor caminha de vento em poupa na capital paulista, possivelmente, os números também são positivos na maioria das demais cidades brasileiras.
William Cruz – Colunista do PortaisImobiliarios.com.br uma rede de portais de imóveis, como o portal na cidade de Curitiba – presente em mais de 270 cidades do Brasil.
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