O capital brasileiro investido em imóveis no exterior cresceu 238% na última década. De acordo com dados do Banco Central, os valores investidos no mercado imobiliário estrangeiro saltaram de US$1,8 bilhão para US$ 6,2 bilhões entre 2008 e 2017.
A oportunidade de lucros em moeda forte, dólar ou euro, e a economia brasileira com dificuldades são os principais motivos para os investimentos no exterior. Nesse contexto, o país preferido dos investidores é os Estados Unidos, com 34,4% dos valores, algo próximo a 2,1 bilhões de dólares. Essa quantia foi destinada a aquisição de imóveis residenciais, comerciais e terrenos.
Destaque também para Portugal, com 17% dos investimentos imobiliários brasileiros no exterior. Em valores, cerca de US$ 1 bilhão foi investido no país, quantia quase dez vezes superior aos US$ 116 milhões investidos em 2008. França e Itália aparecem na sequência.
Entre as vantagens de investir em imóveis no exterior estão: maiores rendimentos, indexação em dólar, proteção patrimonial, diversificação de investimentos, entre outros. Mas também há desvantagens, afinal, administrar um imóvel à distância é uma tarefa complexa.
Um mito relacionado a investimentos estrangeiros é a quantia. Ao contrário do senso comum, com 100 mil dólares já é possível investir em imóveis nos Estados Unidos, seja como proprietário ou coinvestidor.
Oportunidades no Brasil
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