De acordo com estimativa da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), ao final de 2019 irão sobrar mais de R$100 bilhões disponíveis ao crédito para a aquisição de imóveis. Isso acontece porque o dinheiro emprestado pelos bancos para os financiamentos imobiliários é oriundo, em grande parte, da poupança.
Como a poupança voltou a registrar mais depósitos do que saques, uma quantia maior de dinheiro ficou disponível para os financiamentos, porém, as negociações imobiliárias seguem a recuperação lenta da economia brasileira. Em números reais, cerca de R$239 bilhões devem ser liberados até o fim do próximo ano, porém, os financiamentos imobiliários utilizarão, no máximo, algo em torno de R$125 bilhões.
Curiosamente, antes de 2014 discutia-se a necessidade de buscar fontes alternativas para o crédito imobiliário. Os financiamentos imobiliários utilizam recursos da poupança e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
A disponibilidade de recursos não traz benefícios diretos aos compradores de imóveis. No entanto, vale ressaltar que nos últimos dois anos os bancos reduziram os juros do crédito imobiliário, em função da queda da taxa Selic de 13,75% para 6,5% ao ano. Além disso, a aprovação dos financiamentos está mais rápida, hoje o prazo é de 45 dias, antes disso o banco levava 90 dias para liberar o empréstimo.
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