A negociação vai de vento em poupa e o corretor, animado, questiona o suposto comprador: “podemos fechar a venda?” Aí começa a tradicional enrolação: “veja bem corretor, eu preciso falar com minha mulher antes de tomar uma decisão”. Na maioria dos casos, o profissional encerra o diálogo com uma falsa esperança de venda.
No entanto, muitos clientes transferem a responsabilidade para “tirar o time de campo”, sem parecer ofensivo com o atencioso profissional. Por mais que a opinião do cônjuge seja importante, o próprio cliente não gostou de imóvel e não tem a menor chance da negociação avançar.
Para o corretor, é melhor ter a certeza da não venda do que a dúvida de uma compra jamais concretizada. Portanto, seja direto com esse perfil de comprador. Questione se ele realmente tem interesse em fechar o negócio. Caso o comprador mencione frases duvidosas como: “eu acho que sim”, “provavelmente”, é porque ele não está convicto. Nesse caso, o corretor deve estimular o cliente a falar sobre suas objeções para, então, tentar solucioná-las até com a oferta de outro imóvel.
Já se o problema está realmente em um terceiro envolvido, o corretor deve tentar falar com essa pessoa. Afinal, ninguém é tão capaz de superar objeções quanto você, corretor de imóveis. Se tu deixar o cliente convencer o terceiro, a possibilidade da venda se concretizar se reduz drasticamente.
Seja uma referência do setor de imóveis
Por fim, quem deseja ser uma referência no mercado imobiliário deve estar alinhado aos melhores métodos do setor. Quem busca um imóvel em Curitiba, por exemplo, visita o portal icuritiba.com. Um corretor de imóveis de elite não pode desconhecer essa ferramenta, com grande popularidade entre os clientes. Boas vendas!
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